Terapia vibracional é toda terapia que interage com o sistema energético sutil do ser
humano, o qual está intimamente ligado com a estrutura física celular.
Um dos mais antigos indícios científicos de que existe um corpo de energia sutil está
contido no trabalho do neuroanatomista Harold S. Burr, realizado pela Universidade de
Yale durante a década de 1940. Burr estudou a forma dos campos de energia existentes
em torno de plantas e animais vivos. Parte desse trabalho foi feito com salamandras e
os campos energéticos que as circulavam. Ele descobriu que esse campo era mais ou
menos da forma do animal adulto e que continha um eixo elétrico que estava alinhado
com o cérebro e a coluna cerebral. Este, por sua vez, originava-se no óvulo ainda não
fertilizado. Burr elaborou a teoria de que o crescimento do animal se dava segundo tal
eixo bioenergético.
Mais tarde, após o estudo do genoma humano, ficou claro que os genes são os
responsáveis pelo bom funcionamento das células, e que estes sofrem influência do
meio e podem se modificar ao longo da vida de uma pessoa, através de suas
experiências de vida.
O objetivo da terapia vibracional é trabalhar esses campos bioenergéticos para que o
corpo desenvolva os mecanismos de regulação dos genes, para manter o
funcionamento das células em equilíbrio.
Terapia floral, aromaterapia, cromoterapia, acupuntura são alguns exemplos de terapias
vibracionais, consideradas atualmente como terapias integrativas e complementares.
Após estudos e evidências científicas que têm mostrado os benefícios do
tratamento integrado entre medicina convencional e práticas integrativas e
complementares, o Ministério da Saúde incluiu, em seus procedimentos do SUS
(Sistema Único de Saúde), 29 diferentes práticas integrativas.
Ana Beck
